Operacionalización de la política de precios mínimos para productos de sociobiodiversidad
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v25i61.2718Palabras clave:
políticas públicas, extractivismo, conservación ambientalResumen
El objetivo es analizar la participación económica de diez productos de la sociobiodiversidad en la economía brasileña, revisando su espacialización en el territorio nacional y examinando la operacionalización de la Política de Precio Mínimo para la Sociobiodiversidad (PGPM-Bio). Los datos sobre el valor y la cantidad de producción de los diez productos bajo análisis (açaí, babasu, caucho, nuez de Brasil, carnauba, mangaba, pequi, piasava, piñón, ombú) se obtuvieron del IBGE, y la información sobre PGPM-Bio, de CONAB. Los resultados mostraron que la extracción de estos recursos se destacó en las regiones Norte y Nordeste, y los principales rubros, según el valor producido, fueron el açaí y la carnauba en polvo. Los mayores beneficiarios de PGPM-Bio fueron Maranhão, Bahía y Amazonas, respectivamente, con babasu, piasava y caucho. Además, se utilizó menos de la mitad de los recursos dedicados al pago de subvenciones.
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