¿Cómo la frontera económica dirige el mercado laboral y cómo el IFPA-Parauapebas puede dirigir cursos a la demanda local?
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v27i66.3307Palabras clave:
territorio, globalización, cursos técnicosResumen
El proceso de formación y construcción de la Amazonía se intensifica y transforma a partir de mediados del siglo XX, guiado y organizado por el Estado y el mercado. Parauapebas, ubicada en el sureste de Pará, surge de una nueva frontera económica, enfocada en un proyecto industrial para la minería que atrajó trabajadores de todas las regiones de Brasil, durante el período del gobierno militar, llamado Programa Grande Carajás (PGC), al final de la década de 1970. A través de la globalización, el municipio se insertó en el sistema económico-político moderno. Nuestro objetivo general es analizar críticamente la oferta de cursos técnicos en una ciudad marcada económicamente por la extracción de minerales. Así, realizamos un análisis del mercado laboral de los años 2018 y 2019, relacionado con las 10 ocupaciones de nivel técnico con mayor saldo laboral. Los datos del Registro General de Empleos y Desempleados (CAGED) arrojaron que, en general, todas las ocupaciones tuvieron un balance positivo. Eso es importante para pensar, replantear y ofrecer cursos para estas ocupaciones en el Instituto Federal de Pará (IFPA), pudiendo sustituir los que tienen baja empleabilidad por cursos que demandan mano de obra, destacando la necesidad de cursos en las áreas de Técnico Forestal y Técnico en Control Ambiental, así como títulos de licenciatura.
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