Comprensión de territorio en un centro de atención psicosocial – Caps III
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v30i75.4821Palabras clave:
salud mental, atención psicosocial, territorio, multiterritorialidadResumen
Este estudio analiza el tema del territorio en la atención psicosocial en salud mental, a partir del estudio de caso en un Caps III en Campo Grande-MS, con la participación de los trabajadores que implementan la política en esta área. El método utilizado fue el análisis de contenido, el tratamiento y discusión de los datos se realizaron con los recursos de las unidades de análisis. Los resultados evidencian una desconexión entre lo que establece la política y lo que se refleja en los discursos de los entrevistados, destacándose una comprensión del territorio centrada en la adscripción del usuario, con una atención rígida y protocolaria que no permite otras experiencias ni interpretaciones del territorio. Se concluye que la gestión de la estrategia ofrece atención de manera institucionalizada, en desacuerdo con la forma en que los usuarios se organizan y se movilizan, según sus propias comprensiones del territorio y sus necesidades.
Citas
AGAMBEN, G. Homo sacer: o poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte: UFMG; Humanitas, 2010.
BANDEIRA, M. Desinstitucionalização ou transinstitucionalização: lições de alguns países. Psicologia: Teoria e Pesquisa, Brasília, v. 6, n. 2, p. 171-182, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2011.
BRASIL. Ministério da Sáude. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular. 2. ed. Brasília, DF: Departamento de Atenção Básica, Secretaria de Atenção à Saúde, 2007.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 336, de 19 de fevereiro de 2002. Dispõe sobre as diretrizes de organização dos CAPS. Brasília, DF: Ministério da Saúde, 2002.
BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União: Brasília, DF, 19 set. 1990.
CHIAVERINI, D. H. (Org.). Guia prático de matriciamento em saúde mental. Brasília, DF: Ministério da Saúde; Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011.
FERREIRA, T. P. S.; SAMPAIO, J.; SOUZA, A. C. N.; OLIVEIRA, D. L.; GOMES, L. B. Produção do cuidado em Saúde Mental: desafios para além dos muros institucionais. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, São Paulo, v. 21, n. 61, p. 373-384, 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1807-57622016.0139
MBEMBE, A. Necropolítica: biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte (R. Santini, Trad.). São Paulo: N-1 Edições, 2018.
SESAU. Secretaria Municipal de Saúde de Campo Grande. Plano Municipal de Saúde - 2022-2025. 2021. Campo Grande: SESAU, 2021.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Fabrício Siqueira Basso, Márcio Luís Costa

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Multitemas têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.