‘Ato prático livre’ (o ético) ou a razão como o ‘a priori’ prático
Palabras clave:
cultura ato prático livre verdade como eventoResumen
Aqui neste trabalho reflito sobre os modelos usados para fazer ciências naturais e humanas, para filosofar e para teologar e proponho umas novas orientações entre elas integradas. Passar de uma estrutura racionalista, intelectualista (teórica) no conhecimento da realidade estática (Cf.Reale. Antiseri v. 2° p. 217: Tomas) para uma estrutura interpretativa pela filosofia da linguagem e hermenêutica filosófica de uma realidade dinâmica, evolutiva, de um ser a vir a ser continuamente em um processo ‘infinito’. Pela experiência vemos que a realidade não é somente ser enem somente devir, mas ser em devir a ser(Nova ontologia; Cf. Ef. 1, 1-14). Insistimos:a realidade é um projeto a ser construída por um processo continuo! Passar de uma antropologia filosófica dualista (alma e corpo, espírito e matéria, sujeito e objeto; Cf. Reale. Antiseri v. 2° p. 21 importante!) feita de um amontoado de faculdades para um ser humano inteiro: onto fenomênico. Ser humano inteiro, na sua totalidade, na sua atuação e sua experiência. Ser humano que não vem do hiperurânio, mas que vem da realidade, do mundo em evolução criativa dando um ser humano a semelhança de Deus e mais ainda à semelhança de Jesus Cristo, homem perfeito (Cf,Gn 1, 27-31). Passar de uma mentalidadede verdade ‘dogmática-ideológica’ ou d eum relativismo que leva ao niilismo para uma verdade limitada e imperfeita (1Cr13, 8-13; Jo 16,13). E através de termos fenomenológico-hermenêutico (círculo hermenêutico antropológico) chegar, pela história, sempre mais perto da ‘verdade’. É aqui que inserimos o ato prático livre como evento dialético de significação verdade, evento da verdade: o lado fenomênico (fenome no logia) do sentido e da verdade e o lado ontológico unidos.
Citas
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