Mercado de carbono agrícola: ¿realidad o desafío?

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.20435/multi.v27i65.3396

Palabras clave:

Acuerdo de París, carbono del suelo, sistemas agrícolas

Resumen

En todo el mundo, la agricultura convencional se considera un emisor de gases de efecto invernadero (GEI). La agricultura de conservación es capaz de mitigar los GEI y potencialmente generar créditos de carbono. Este estudio tuvo como objetivo analizar los aspectos normativos y las perspectivas para la regulación del mercado brasileño de carbono agrícola, a través de bases de datos científicas y gubernamentales. Se concluyó que Brasil, a pesar de su participación en discusiones internacionales y de importantes avances institucionales y regulatorios, carece de aplicación y mayor rigor en el cumplimiento de la legislación ambiental relacionada con la mitigación de GEI. Así, el país cuenta con condiciones favorables para la implementación de un mercado de carbono agrícola. Sin embargo, para que esto sea una realidad, es necesario incrementar las alianzas público privadas y políticas regulatorias más integrales para los distintos segmentos del sector.

Biografía del autor/a

Cíntia Ferreira Anis, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Mestranda no Programa de Agronegócios da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD). Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e graduação em Ciências Contábeis pela Faculdade Unigran Capital. Atualmente, é gestora de atividades sócio-organizacionais da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de Mato Grosso do Sul e cedida para a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS).

Carla Eloize Carducci, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

Doutorado em Ciência do Solo pela Universidade Federal de Lavras (UFLA), com período de doutorado sanduíche na University of Guelph (U of G), Guelph, ON, Canadá. Mestrado em Ciência do Solo (UFLA). Engenheira agrônoma formada pela Universidade Federal da Grandes Dourados (UFGD), MS. Professora adjunta A da UFGD. Professora e membro do colegiado delegado do Programa de Pós-Graduação em Agronegócio da UFGD, desde agosto de 2018, onde ministra a disciplina Agricultura Orgânica e o Agronegócio. Foi membro da Câmara de Pesquisa da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e do Conselho de Unidade (CBS/UFSC). Coordenadora do Laboratório de Física do Solo FCA/UFGD.

Clandio Favarini Ruviaro, Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD)

[1] Pós-doutorado e doutorado em Agronegócios pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Mestre em Zootecnia pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Especialista em Sistemas de Computação pela UFSM. MBA em Agronegócios pela Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC), RS. Graduado em Zootecnia pela UFSM. É professor associado da Universidade Federal da Grande Dourados (UFGD), em Mato Grosso do Sul, atuando na Faculdade de Administração, Ciências Contábeis e Economia, desde 2013. Pesquisador membro do grupo LEAP (Livestock Environmental Assessment and Performance), da FAO/ONU. Membro da American Center for Life Cycle Assessment (ACLCA). Membro da Associação Brasileira de Ciclo de Vida (ABCV) e da Advances in Cleaner Production Network. É professor permanente nos Programas de Pós-Graduação em Agronegócios (FACE/UFGD) e Zootecnia (FCA/UFGD). Atualmente, é chefe do Escritório de Assuntos Internacionais (ESAI/Reitoria) da UFGD. Membro do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura da UFGD. Membro do Conselho de Curadores da UFGD. É pesquisador nível 2 de produtividade pelo CNPq - CA ZT.

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Publicado

2022-07-20

Cómo citar

Anis, C. F., Carducci, C. E., & Ruviaro, C. F. (2022). Mercado de carbono agrícola: ¿realidad o desafío?. Multitemas, 27(65), 163–188. https://doi.org/10.20435/multi.v27i65.3396

Número

Multitemas v. 27, n. 65, jan./abr. 2022

Sección

Artigos

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