Artisanal fishing in Brazil: a bibliometric study on the Scopus and SciELO Platforms (1992 – 2023)
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v26i1.4412Keywords:
artisanal fishing, bibliometrics, sustainable development, sustainabilityAbstract
The study of artisanal fishing in Brazil gained prominence from the 1970s onwards and has since been the subject of growing interest in various academic fields. This article aims to review the academic production in this field, using bibliometric analysis of the SciELO and Scopus platforms from 1992 to 2023, with the assistance of the VOSviewer and Iramuteq software. The results indicate a gradual increase in publications from 2003 onwards, with a general growth trend in Scopus, while there is a decline in SciELO towards the end of the analyzed period. The primary field of research has been life sciences, with English being the predominant language. It was also evidenced that many articles available on the internet were not found in these databases, complicating the dissemination of knowledge and the assessment of its academic impact. Additionally, despite recognizing that interactions between fishermen and their environments define their way of life, there has been a prioritization of studies on fishing activity and habitat over the individual, the fisherman. It is concluded, therefore, that there is an even greater gap in research addressing the social, economic, and political context of Brazilian artisanal fishermen.
References
ARAÚJO, C. A. Bibliometria: evolução histórica e questões atuais. Em Questão, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 11–32, jan./jun, 2006.
CAMARGO, B. V.; JUSTO, A. M. Tutorial para uso do software IRAMUTEQ. Florianópolis: Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição, Universidade Federal de Santa Catarina, 2016.
CELESTINO, E. A.; ALENCAR, E. F.; VILLELA, L. E. Políticas de desenvolvimento no Brasil e impactos sobre a pesca artesanal no estado do rio de janeiro. Novos Olhares Sociais, Cachoeira, v. 4, n. 2, p. 85–11, 2021.
CINTRA, P. R. A produção científica sobre docência no ensino superior: uma análise bibliométrica da SciELO Brasil. Avaliação, Sorocaba, v. 23, n. 2, p. 567–85, jul. 2018.
COSTA, I. C. P; SAMPAIO, R. S.; SOUZA, F. A. C.; DIAS, T. K. C.; COSTA, B. H. S.; CHAVES, E. C. L. Produção científica em revista online sobre o novo Coronavirus (COVID-19): Pesquisa Bibliométrica. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 29, edição especial, p. 1–18, 2020.
DI BITETTI, M. S.; FERRERAS, J. A. Publish (in English) or perish: the effect on citation rate of using languages other than English in scientific publications. Ambio, [s.l.], v. 46, p. 121–27, 2017. DOI: https://doi.org/10.1007/s13280-016-0820-7
DIEGUES, A. C. A sócio-antropologia das comunidades de pescadores marítimos no Brasil. Etnográfica, Lisboa, v. 3, n. 2, p. 361–75, 1999.
DIEGUES, A.C. Pescadores, camponeses e trabalhadores do mar. São Paulo: Ática, 1983.
FOOD AND AGRICULTURE ORGANIZATION OF THE UNITED NATIONS [FAO]. The State of World Fisheries and Aquaculture. Roma: FAO, 2020.
GALVÃO, T. F.; PANSANI, T. S. A.; HARRAD, D. Principais itens para relatar revisões sistemáticas e meta-análises: a recomendação PRISMA. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v. 24, n. 2, p. 335–42, 2015.
LIMA, S. H. O.; CÂNDIDO, L. F.; IBIAPINA, I.; LEOCÁDIO, A. L. Inovação e gestão pública: uma análise da produção científica internacional. Organizações em Contexto, São Paulo, v. 16, n. 32, p. 77–94, 2020.
MATTOS, S. G.; WOJCIECHOWSKI, M. J.; GANDINI, F. C. Iluminando as capturas ocultas da pesca artesanal costeira no brasil: um estudo de caso. [Project, organized and coordinated by the FAO, the World Fish, and the University of Duke]. Bertioga: Instituto Maramar para a Gestão Responsável dos Ambientes Costeiros e Marinhos, 2020.
MUGNAINI, R; DIGIAMPIETRI, L. A.; MENA-CHALCO, J. P. Comunicação científica no Brasil (1998-2012): indexação, crescimento, fluxo e dispersão. TransInformação, Campinas, v. 26, n. 3, p. 239–52, set./dez. 2014.
MUNIZ, L. M. Pescar e despescar: uma análise do cotidiano da pesca artesanal praticada por um grupo de pescadores em Penalva-MA. 2016. 237 f. Tese (Doutorado em Ciências Sociais) – Universidade Federal do Maranhão. São Luís, 2016.
RAMALHO. C. W. N. Reprodução social das pescadoras e pescadores artesanais. Estudos Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 30 n. 2, jul./dez. 2022.
SILVA, A. P. Pesca artesanal brasileira: aspectos conceituais, históricos, institucionais e prospectivos. Palmas: Embrapa Pesca e Aquicultura, 2014.
SILVA, C. N.; SOUSA, H. P.; VILHENA, T. M.; LIMA, J. B.; PALHETA, J. M. Modo de vida e territorialidades de pescadores da comunidade cajueiro em mosqueiro (belém-amazônia-Brasil). Revista Nera, Previdente Prudente, v. 40, p. 246–72, 2017. DOI: https://doi.org/10.47946/rnera.v0i40.5017
TORRES, R.; GIANNELLA, L. C. A vulnerabilidade dos pescadores artesanais brasileiros: uma análise sociodemográfica. Revista Geonorte, [s.l.], v. 11, n. 38, p. 162–85, 2020. DOI: https://doi.org/10.21170/geonorte.2020.V.11.N.38.162.185
VASCONCELLOS, M.; DIEGUES, A. C.; KALIKOSKI, D. C. Coastal fisheries of Brazil. In: SALAS, S.; CHUENPAGDEE, R.; CHARLES, A.; SEIJO, J. C. (Ed.). Coastal fisheries of Latin America and the Caribbean. Roma: FAO, 2011. p. 73–116.
VASCONCELLOS, M.; KALIKOSKI, D. C. Incertezas e desafios na quantificação do número de pescadores artesanais: lições do censo da pesca artesanal no estuário da Lagoa dos Patos. In: HAIMOVICI, M; ANDRIGUETTO FILHO, J. M.; SUNYE, P. S. (Org.). A pesca marinha e estuarina no Brasil: estudos de caso multidisciplinares. Rio Grande: Editora da FURG, 2014, p. 41–54.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 MICHELI FONTES FIALHO, JOSÉ AMBRÓSIO FERREIRA NETO

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.