Percepciones del paisajismo: un análisis de parte de la población de Campo Grande, MS
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v23i4.3577Palabras clave:
paisajismo, investigación, plantaResumen
Campo Grande, MS, es una de las más arboladas de Brasil y del mundo con su reconocimiento en el programa Tree Cities of the World. Sin embargo, la percepción del paisajismo es algo que aún carece de más información, ya que este no es tan accesible para una buena parte de la población no solo en Mato Grosso do Sul sino también en Brasil. En este trabajo, el objetivo fue investigar las percepciones sobre el paisajismo de los residentes de Campo Grande, MS, para comprender mejor cómo parte de sus residentes perciben el paisajismo. Por lo tanto, se realizó una encuesta sobre el tema, en la que se aplicó un cuestionario semiestructurado, cuyas preguntas tenían como objetivo abordar temas que identificaron las percepciones de los habitantes sobre el paisajismo. En los resultados se identificó que 85,8% de los encuestados tiene algún tipo de planta en casa, 41,5% sabe cuidar las plantas, 62,3% piensa que se puede practicar el paisajismo sin necesidad de utilizar plantas vivas, 67% considera fundamental el paisajismo, 75,5% contrataría los servicios de un paisajista. Ante esto, las personas entrevistadas también informaron que el uso de plantas vivas en un proyecto de paisajismo puede cambiar la temperatura del lugar donde se instaló el proyecto, así como su uso puede ser beneficioso para la salud humana.
Citas
ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura. 4. ed. São Paulo: Editora SENAC, 2006.
AGÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE E PLANEJAMENTO URBANO [PLANURB]. Perfil Socioeconômico de Campo Grande. 26. ed. rev. Campo Grande: PLANURB, 2019.
COLLOT, Michel. Pontos de vista sobre a percepção de paisagens. In: NEGREIROS, Carmem; LEMOS, Masé; ALVES, Ida. Literatura e paisagem em dialogo. Tradução de Denise Grimm. Rio de Janeiro: Edições Makunaima, 2012. p. 11–28.
COSTA, Douglas Rodrigo. Paisagismo Sensorial: o uso dos sentidos em propostas de paisagismo. 2019. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Dois Vizinhos, PR, 2019.
LIRA FILHO, José Augusto de. Paisagismo: elementos de composição e estética. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002.
GENGO, Rita de Cassia; HENKES, Jairo Afonso. A utilização do paisagismo como ferramenta na preservação e melhoria ambiental em área urbana. Gestão e Sustentabilidade Ambiental, Florianópolis, v. 1, n. 2, p. 55–81, 2013. Disponível em: https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/gestao_ambiental/article/view/1206
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MACEDO, Silvio Soares. O paisagismo moderno brasileiro – além de Burle Marx. Paisagens em debate, n. 1, out. 2003.
MICHAELIS – dicionário brasileiro da Língua Portuguesa. São Paulo: Editora Melhoramentos, 2020. Disponível em: https://michaelis.uol.com.br/. Acesso em: 12 ago. 2020.
OLIVEIRA, Angela Santana. Influência da vegetação arbórea no microclima e uso de praças públicas. Cuiabá: UFMT, 2011.
SILVA, Mayara Wesley. Plantas Ornamentais do Cerrado. Renefara, Goiânia, v. 14, n. 1, jan./abr. 2019.
SILVA, Tania Knapp. Pelas veredas da história do paisagismo. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO, 6., 1 a 5 de outubro 2020, Brasília. Anais [...]. Brasília, DF: UNB, 2020.
SIVIERO, Amauri; DELUNARDO, Thiago Andrés; HAVERROTH, Moacir; OLIVEIRA, Luis Cláudio de; ROMAN, André Luis Cote; MENDONÇA, Ângela Maria da Silva. Plantas ornamentais em quintais urbanos de Rio Branco. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, Belém, v. 9, n. 3, p. 797–813, set./dez. 2014.
SOUSA, Maisa Noqueira. Métodos de Avaliação da percepção, preferências e atitudes de utilizadores de espaços verdes urbanos. 2020. Dissertação (Mestrado em Arquitetura Paisagista) – Universidade do Porto, Porto, 2020.
TABACOW, José. (Org.). Roberto Burle Marx: arte e paisagem – conferências escolhidas. São Paulo. 2. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2004.
THE ARBOR DAY FOUNDATION. Recognised Cities. Tree Cities of the World, Lincoln, [s.d.]. Disponível em: https://treecitiesoftheworld.org/directory.cfm. Acesso em: 26 nov. 2020.
TUPIASSÚ, Assucena. Da planta ao jardim: um guia fundamental para jardineiros amadores e profissionais. São Paulo: Nobel, 2008.
WATERMAN, Tim. Fundamentos de paisagismo. Tradução técnica de Alexandre Salvaterra Porto Alegre: Bookman, 2011.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2022 Interações (Campo Grande)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.