Tierra fértil: las (re)existencias de las identidades culturales de los agricultores agroecológicos en Verê, Paraná
DOI:
https://doi.org/10.20435/inter.v26i1.4430Palabras clave:
agroecología, identidad cultural, resistencia campesin, sostenibilidad ambiental, agricultura sostenibleResumen
La agricultura ha sufrido cambios estructurales, modificando su modelo productivo, laboral y sus relaciones sociales, ambientales y culturales. En este sentido, este artículo tiene como objetivo comprender cómo se constituyen las identidades culturales de agricultores agroecológicos en sus procesos de (re)existencia en el municipio de Verê, Paraná. Como metodología elegimos la etnografía. Así, para lograr el objetivo propuesto se realizaron nueve entrevistas a propiedades rurales familiares que forman parte de la dinámica socioambiental agroecológica y presentes en el Registro Nacional de Productores Orgánicos (CNPO). El municipio está ubicado en la región Suroeste del estado de Paraná, región destacada por cuestiones agroecológicas. Como resultado, podemos ver que los agricultores entrevistados se identifican de diferentes maneras, presentan diversificaciones en la producción y diferentes formas de entender sus realidades. Sin embargo, es posible ver que, a través de la inserción de la Agroecología y sus aportes, se inicia la formación de una identidad cultural, la cual presenta características que hacen que los agricultores entrevistados sean una (re)existencia frente al modo convencional de producción agrícola. Por lo tanto, se percibe una identidad cultural formada en torno a las cuestiones agroecológicas.
Citas
ABRAMOVAY, Ricardo. É necessário cobrar resultados de assentados: pesquisador defende lógica empreendedora da agricultura familiar para os assentados. Ricardo Abramovay, São Paulo, 21 dez. 2003. Disponível em: https://ricardoabramovay.com/2003/10/e-necessario-cobrar-resultados-de-assentados/. Acesso em: 9 fev. 2022.
ALIMONDA, Héctor. La colonialidad de la naturaleza. Una aproximación a la ecología política latinoamericana. In: ALIMONDA, Héctor (Org). La naturaleza colonizada: ecología política e minería en América Latina. Buenos Aires: CLACSO, 2011.
BRISKIEVICZ, Michele. Territorialidade e identidade: a migração dos descendentes de italianos no município de Francisco Beltrão - Paraná. 2012. 237 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Francisco Beltrão, PR, 2012.
BUTTEL, Frederick H. Transiciones agroecológicas en el siglo XX: análisis preliminar. Agricultura y sociedad, Espanha, n. 74, p. 9–38, 1995.
CAPORAL, Francisco Roberto. Agroecologia: uma nova ciência para apoiar a transição a agriculturas mais sustentáveis. Brasília: Portal da Embrapa, 2009.
GABOARDI, Shaiane Carla; CANDIOTTO, Luciano Zanetti Pessôa; RAMOS, Lucinéia Maria. Perfil do uso de agrotóxicos no sudoeste do Paraná (2011–2016). Revista Nera, Presidente Prudente, n. 46, p. 13–40, 2019.
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de janeiro: LTC, 1989.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
GODOI, Emilia Pietrafesa; MENEZES, Marilda Aparecida; MARIN, Rosa Acevedo (Org.). Diversidade do campesinato: expressões e categorias. São Paulo: Editora UNESP; Brasília: Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural, 2009. v. 2, 331 p.
HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. 12. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2020.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [IBGE]. Censo Agropecuário 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2018. Disponível em: https://sidra.ibge.gov.br/pesquisa/censo-agropecuario/censo-agropecuario-2017. Acesso em: 19 maio 2021.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA [IBGE]. Censo Demográfico 2022: população do Sudoeste do Paraná. Rio de Janeiro: IBGE, 2022. Disponível em: https://ppnewsfb.com.br/censo-2022-com-quase-97-mil-habitantes-francisco-beltrao-continua-liderando-no-sudoeste/. Acesso em: 28 dez. 2024.
INSTITUTO PARANAENSE DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL [IPARDES]. Cadernos municipais. 2017. Disponível em: https://www.ipardes.pr.gov.br/Pagina/Cadernos-municipais. Acesso em: 9 fev. 2022.
LEFF, Enrique. Agroecologia e saber ambiental. Agroecologia e desenvolvimento rural sustentável, Pombal, v. 3, n. 1, p. 36–51, 2002.
PLOEG, Jan Douwe van der. Sete teses sobre a agricultura camponesa. In: PETERSEN, Paulo (Org.). Agricultura familiar camponesa na construção do futuro. Rio de Janeiro: ASPTA, 2009. p. 17–32.
PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. De saberes e de territórios: diversidade e emancipação a partir da experiência Latino-Americano. GEOgraphia, Niterói, v. 8, n. 16, p. 41-55, 4 fev. 2010.
SEYFERTH, Giralda. Campesinato e o Estado no Brasil. Mana, Rio de Janeiro, v. 17, p. 395–417, 2011.
URIARTE, Urpi Montoya. O que é fazer etnografia para os antropólogos. Revista do Núcleo de Antropologia Urbana da USP, São Paulo, n. 11, 2012.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Luis Gustavo Rios, Paulo Henrique de OLIVEIRA, Hieda Maria Pagliosa Corona

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.