La importancia del proceso educativo inclusivo bilingüe según profesores sordos
DOI:
https://doi.org/10.20435/multi.v28i70.4020Palabras clave:
profesores sordos, estudiantes sordos, educación bilingüe inclusivaResumen
El artículo analiza la importancia del proceso educativo inclusivo bilingüe, según profesores sordos que trabajan con alumnos sordos matriculados en escuelas regulares en un municipio de la Región Centro-Oeste de Brasil. Como marco teórico, se utilizaron autores sordos y oyentes que defienden la perspectiva de la educación inclusiva bilingüe o de una educación basada en las diferencias de los alumnos. La investigación, de carácter cualitativo, tuvo sus datos producidos a través de entrevistas semiestructuradas con cinco profesores sordos, realizadas en la Lengua Brasileña de Señas (Libras), grabadas en Google Meet y luego traducidas al portugués escrito. El análisis de las entrevistas, en conjunto con el referencial teórico, demostró la relevancia de la presencia de docentes sordos actuando en las escuelas, ya que favorece la identificación entre los estudiantes sordos, legitimando la cultura, la identidad y el lenguaje de señas
Citas
ALBRES, Neiva de Aquino. Os diferentes caminhos para uma educação bilíngue (Libras/Português) na região sul do Brasil. Revista Interinstitucional Artes de Educar, Rio de Janeiro, v. 3, n. 3, p. 339-63, 2017. Doi: https://doi.org/10.12957/riae.2017.29809
ALMEIDA, Wolney Gomes. Educação de surdos formação: estratégica e prática docente. Ilhéus: Editus, 2015.
BRASIL. Lei n. 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República; Casa Civil; Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2014. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/l13005.htm. Acesso em: 20 ago. 2020.
BRASIL. Decreto n. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Brasília, DF: Presidência da República; Casa Civil; Subchefia para Assuntos Jurídicos. 22 dezembro 2005. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/decreto/d5626.htm. Acesso em: 22 fev. 2020.
BRASIL. Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República; Casa Civil; Subchefia para Assuntos Jurídicos. 24 abril 2002. Disponível em: https://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/99492/lei-de-libras-lei-10436-02Acesso em: 23 fev. 2020.
CANDAU. Vera Maria Ferrão. Ser professor/a hoje: novos confrontos entre saberes, culturas e práticas. Educação, Porto Alegre, v. 37, n. 1, p. 33-41, jan./abr. 2014.
CANDAU, Vera Maria Ferrão. Sociedade, educação e culturas: questões e propostas. Petrópolis: Vozes, 2002.
GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a Libras. São Paulo: Parábola, 2012.
GESUELI, Zilda Maria. Lingua(gem) e identidade: a surdez em questão. Educação & Soiedade, Campinas, v. 27, n. 94, p. 277-92, jan./abr. 2006.
GOLDFELD, Márcia. Atendimento fonoaudiológico para crianças surdas sob o enfoque bilíngue e interacionista. In: FROTA, Silvana; GOLDFELD, Márcia (Org.). Enfoques em audiologia e surdez. São Paulo: AM3 Artes, 2006.
GONZAGA, Amarildo Menezes. A pesquisa em educação: um desenho metodológico centrado na abordagem qualitativa. In: GHEDIN, Evandro; FRANCO, Maria Amélia; PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Pesquisa em educação: alternativas investigativas com objetos complexos. São Paulo: Edições Loyola, 2011.
KARNOPP, Lodenir Becker. Educação bilíngue para surdos: ao que estamos sinalizando? In: FREITAS, Débora; CARDOZO, Sandra (Org.). (In)formando e (ré)construindo redes de conhecimento. Boa Vista: UFRR Editora, 2012.
LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de; ALBRES, Neiva Aquino; DRAGO, Silvana Lucena dos Santos. Política para uma educação bilíngue e inclusiva a alunos surdos no município de São Paulo. Educação Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 1, p. 65-80, jan./mar. 2013.
LOPES, Mara Aparecida de Castilho. Concepções de surdez de adultos surdos que utilizam língua de sinais. 2012. 182p. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Bauru, 2012.
LOPES, Ana Carolina das Chagas; ABREU, Sandra Elaine Aires de. O Congresso de Milão (1880) como marco histórico cultural na educação de surdos no Brasil. Revista Educação, Ciência e Inovação, Anápolis, v. 2, n. 2, p. 1-12, 2017. Disponível em: http://anais.unievangelica.edu.br/index.php/pedagogia/article/view/4469. Acesso: 25 ago. 2020.
LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.
MARTINS, Vanessa Regina de Oliveira; LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. Educação inclusiva bilíngue para surdos: problematizações acerca das políticas educacionais e linguísticas. Revista de Educação, Campinas, v. 21, n. 2, p. 163-78, maio/ago. 2016.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
NASCIMENTO, Sandra Patrícia de Faria; COSTA, Messias Ramos. Movimentos surdos e os fundamentos e metas da escola bilíngue de surdos: contribuições ao debate institucional. Educar em Revista, Curitiba, n. 2, p. 159-78, 2014.
PERLIN, Gladis. Identidades surdas. In: SKLIAR, Carlos (Org.). Um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação, 2005.
QUADROS, Ronice Müller de. Libras. São Paulo: Parábola, 2019.
QUADROS, Ronice Müller de. Surdez e bilinguismo. Porto Alegre: Mediação, 2005.
QUADROS, Ronice Muller de; SCHMIEDT, Magali. Ideias para ensinar português para alunos surdos. Brasília: MEC; SEESP, 2006.
QUADROS, Ronice Müller de; SOUZA, Saulo Xavier de. Aspectos da tradução/encenação na Língua de Sinais Brasileira para um ambiente virtual de ensino: práticas tradutórias do curso de Letras Libras. In: QUADROS, Ronice Müller de (Org). Estudos Surdos III: série pesquisas. Petrópolis: Arara-Azul, 2008.
REILY, Lucia. O papel da Igreja nos primórdios da educação dos surdos. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 12, n. 35, p. 308-26, ago. 2007.
REIS, Flaviane. Professores surdos: identificação ou modelo? In: QUADROS, Ronice Muller; PERLIN, Gladis (Org.). Estudos Surdos II. Petrópolis: Arara Azul, 2007
ROCHA, Luiz Renato Martins da; OLIVEIRA, Jáima Pinheiro de; REIS, Márcia Regina dos. Surdez, educação bilíngue e Libras: perspectivas atuais. Curitiba: CRV Editora, 2016.
SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre a diferença. 4. ed. Porto Alegre: Mediação, 2010.
SKLIAR, Carlos. Atualidade da educação bilíngue para surdos: processos e projetos pedagógicos. [volume I]. Porto Alegre: Mediação, 2006.
SKLIAR, Carlos. A invenção e a exclusão da alteridade "deficiente" a partir dos significados da normalidade. Revista Educação e Realidade, v. 24, p. 15-32, jul./dez. 1999.
STROBEL, Karin Lilian. Surdos: vestígios culturais não registrados na história. 2008. 176p. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.
THOMA, Adriana da Silva. Educação Bilíngue nas Políticas Educacionais e Linguísticas para Surdos: discursos e estratégias de governamento. Educação & Realidade, Porto Alegre, v. 41, n. 3, p. 755-75, set. 2016. Doi: https://doi.org/10.1590/2175-623661087
TRIVIÑOS, Augusto Nibaldo Silva. Introdução à pesquisa em ciências sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Jussara Linhares Granemann, Ruth Pavan
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Os artigos publicados na Revista Multitemas têm acesso aberto (Open Access) sob a licença Creative Commons Attribution, que permite uso, distribuição e reprodução em qualquer meio, sem restrições desde que o trabalho original seja corretamente citado.
Direitos Autorais para artigos publicados nesta revista são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não-comerciais.